Um ressurgimento de comportamentos de risco pode gerar um aumento substancial de pessoas infectadas com o vírus da SIDA.
O que faz falta é assustar a malta
Fernanda Câncio
"Observo no discurso dos jovens a procura de sexo sem preservativo, a insistência em que há um prazer maior dessa forma, e uma ausência do medo da sida. Não viram ninguém próximo morrer disso e têm a ideia de que a doença passou a crónica, já não é mortal, que a medicina está a avançar muito e que o problema, daqui a uns anos, nem se vai colocar." As impressões deste activista da ILGA (associação de defesa de homossexuais), que faz distribuição de preservativos em vários locais da capital, nomeadamente nas zonas de diversão nocturna, vão ao encontro da análise do relatório da Onusida, que refere "um ressurgimento do comportamento sexual de risco" em vários países da Europa Ocidental, incluindo entre os homossexuais masculinos.
Para ler em DN Online - Sociedade
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