Tom Hanks e Audrey Tautou revivem a história escrita originalmente por Dan Brown a partir de hoje nas salas de cinema portuguesas.
crítica New York Times
A 'Da Vinci Code' That Takes Longer to Watch Than Read
By A. O. SCOTT
Published: May 17, 2006
CANNES, France, May 17 — It seems you can't open a movie these days without provoking some kind of culture war skirmish, at least in the conflict-hungry media. Recent history — "The Passion of the Christ," "The Chronicles of Narnia" — suggests that such controversy, especially if religion is involved, can be very good business. "The Da Vinci Code," Ron Howard's adaptation of Dan Brown's best-selling primer on how not to write an English sentence, arrives trailing more than its share of theological and historical disputation.
Para ler em New York Times - Movies
Big Crowds Await "Da Vinci Code" Despite Reviews
By REUTERS
Published: May 18, 2006
Filed at 2:55 a.m. ET
LOS ANGELES (Reuters) - First reviews for "The Da Vinci Code'' may be mostly scathing, but box office experts say they expect the Mona Lisa to keep smiling all the way to the bank this weekend.
Para ler em New York Times - Arts
crítica Público
O polícia de giro da história
Jorge Mourinha
Já perto do fim da adaptação cinematográfica de O Código Da Vinci, Tom Hanks conta a Audrey Tautou uma anedota que em tempos teria sido feita a propósito da sua personagem: que ele seria um "pé chato", um "polícia de giro da história". É uma frase que permite perceber muito: o polícia de giro é uma profissão que raramente recebe os louros que lhe são devidos. E a verdade é que o que se pede ao filme de Ron Howard é apenas que seja esse polícia de giro: que se resuma a pôr em imagens o romance de Dan Brown, sem alterar as coordenadas que o tornaram num best-seller.
Para ler em Público.pt - Edição Impressa (é necessário registo)
'O Código Da Vinci' sem nenhum enigma
Eurico de Barros, em Cannes
Na terça-feira, ao final da tarde, enquanto jornalistas e críticos de todo o mundo se aglomeravam junto às escadarias da Sala Debussy do Palácio do Festival, para assistirem à primeira projecção de imprensa de O Código Da Vinci, de Ron Howard, que ontem abriu o Festival de Cannes, fora de competição, uma pomba solitária pousou num dos cartazes que sinalizam o acesso à sala. Seria o Espírito Santo? Se era, não mostrou muito interesse no filme, porque logo a seguir voou em direcção aos restaurantes.
Para ler em Diário de Notícias - DN Tema
Críticas
"Never rises to the level of a guilty pleasure. Too much guilt. Not enough pleasure.''
- Kirk Honeycutt, crítico do Hollywood Reporter
"É um filme certinho e cumpridor, mas anónimo e impessoal."
- Jorge Mourinha, Público
"Superprodução sem suspense, sem capacidade para nos intrigar, inquietar ou entusiasmar, mal alinhavada e em vácuo de credibilidade interna."
- Eurico de Barros, DN
Sem comentários:
Enviar um comentário